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Nos momentos de crise, as empresas reduzem seus custos, as pessoas evitam e reveem seus gastos, inúmeras adequações são feitas no orçamento seja empresarial, seja familiar, a economia se retrai enfim porque empreender ou falarmos em empreendedorismo em tempos de crise ?
Há quem diga que grandes empresas, grandes homens de negócios se formaram na crise, será que vale a pena iniciar seu negócio, seu sonho nesse momento ?
Nenhuma crise dura para sempre, pelo contrário, são cíclicas. O cenário atual na visão dos economistas, começará a mudar em meados de 2018. Combase nessas informações que idealizamos uma visão de futuro. Creio que esse cenário seja o ideal para que você inicie seu próprio negócio tendo em vista algumas dificuldades que não serão diferentes em momentos de “vacas gordas” ou na crise iniciar um negócio é um começo difícil independente do momento econômico.
Eu vou contar uma experiência que eu tive em minhas empresas. Alguns dos negócios do Grupo sofreram representativa queda no faturamento (até 70%) e evasão de até 50% de clientes, muitos fecharam as portas, outros mesmo reduzindo os valores dos contratos não conseguirem mantê-los devido as dificuldades ocasionadas pelo momento atual e eu CEO do grupo estava incumbido de encontrar uma saída.
Participando de vários, simpósios, reuniões, rodadas e encontros de negócios me deparei com 2 mercados que podiam ser promissores para que recuperássemos o perdido. Nesses encontros nos deparamos com algumas Trades com altos estoques de commodities variadas e disponíveis para exportação e empresas do mercado financeiro com quantias expressivas de dinheiro para operações de fomento e aportes para os mais diversos mercados.
Após estuda-los e desenvolvermos o Plano de Negócios, criamos 3 empresas, (JR Partners, Money Brothers Bank e a DPG Commodities Services Ltd.) pra não me estender muito no modelo desses negócios que podem ser acessados no em nosso site www.juliodecampos.com.br no primeiro mês de vida ambas registraram um faturamento que comparado com a somatória de todas as empresas do grupo, representam 80% e é responsável por 70% do volume de negócios do Grupo Julio de Campos, avivando e dando folego as demais operações, sem contar abriram um leque de negócios e um network muito além do esperado e hoje são as “queridinhas” do conglomerado.
Tomar uma iniciativa objetivando uma mudança nos negócios foi o principal motivo para tomar essa decisão, arriscar-se em momentos de recessão nos diferencia dos demais empreendedores que ficam presos na caixa, ou aqueles que esperam a crise passar.
Como já mencionado anteriormente, foram em tempos e crises nasceram muitos negócios de sucesso e grandes empreendedores, que tal tirar seu projeto do papel ?
Julio De Campos, C.E.O